As caminhadas que o grupo da prefeita Dinair Veloso tem tentado vender como "Esquenta do 12" estão se tornando, na verdade, uma espécie de desfile fúnebre. Em vez de vibração e entusiasmo, o que se vê nos rostos dos apoiadores é um desânimo de dar dó, como se estivessem prestes a comparecer a um cortejo fúnebre, e não a um evento de campanha.
Depois de 12 anos mandando e desmandando na prefeitura de Timon, o grupo Leitoa parece estar mais próximo do fim do que de mais quatro anos de poder.
A cada "Esquenta", o que deveria ser uma celebração da força política, está mais para uma despedida silenciosa. Talvez o grupo já esteja se preparando psicologicamente para aceitar o inevitável: a derrota que se aproxima.
Enquanto isso, do outro lado da corrida eleitoral, a campanha de Rafael, o principal adversário de Dinair, é marcada pela alegria contagiante e pelo sentimento de mudança. As ruas se enchem de sorrisos, a energia e o candidato parece ter uma conexão genuína com o povo de Timon.
Enquanto uns fazem caminhadas que parecem mais um cortejo, outros celebram com entusiasmo e esperança. A diferença não poderia ser mais clara.
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